Quando começo a ficar cheia de certezas, vem a vida e dá-me um abanão. É a forma que tem de me lembrar que nada é eterno, nada é definitivo.
Gosto e preciso do meu porto de abrigo. É lá que me reencontro e reconheço. Mas não saberia viver sem este carácter mutável da vida, que me empurra para estradas novas, que me ensina a crescer, que faz com que não me acomode.